tem sido sempre a correr, foram os preparativos, as coisinhas de última hora, e finalmente o grande dia - festa de arromba para a G3, a nossa princesinha.
segunda-feira, 31 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
um dia diferente com o G1
terça-feira, 25 de março de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
domingo de Páscoa em familia
ovinhos de Páscoa
sábado, 22 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
o cantinho das plantas da mãe
Pais maus - mais um texto fantástico
Deus abençoe os pais maus!
Um dia, quando os meus filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva um pai, hei-de dizer-lhes:
- amei-vos o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão, e a que horas regressam a casa?
- amei-vos o suficiente para ter insistido em que juntassem o vosso dinheiro e comprassem uma bicicleta, mesmo que eu tivesse possibilidade de a comprar.
- amei-vos o suficiente para ter ficado em silêncio, para vos deixar descobrir que o vosso novo amigo não era boa companhia.
- amei-vos o suficiente para vos obrigar a pagar a pastilha que “tiraram” da mercearia e dizerem ao dono: "Eu roubei isto ontem e queria pagar".
- amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vós, durante 2 horas, enquanto limpavam o vosso quarto (tarefa que eu teria realizado em 15 minutos).
- amei-vos o suficiente para vos deixar ver fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos.
- amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas acções, mesmo quando as penalizações eram tão duras que me partiam o coração.
- Mais do que tudo, amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO quando sabia que me iríeis odiar por isso.
Estou contente, venci. Porque, no final, vocês venceram também. E, qualquer dia, quando os vossos filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva os pais, vocês hão-de dizer-lhes, quando eles vos perguntarem se os vossos pais eram maus ...que sim, que éramos maus, que éramos os pais piores do mundo:
- «Os outros miúdos comiam doces ao pequeno almoço; nós tínhamos de comer cereais, ovos, tostas.
- Os outros miúdos bebiam Pepsi ao almoço e comiam batatas fritas; nós tínhamos de comer sopa, o prato e fruta. E - não vão acreditar - os nossos pais obrigavam-nos a jantar à mesa, ao contrário dos outros pais.
- Os nossos pais insistiam em saber onde nós estávamos a todas as horas. Era quase uma prisão.
- Eles tinham de saber quem eram os nossos amigos, e o que fazíamos com eles.
- Eles insistiam em que lhes disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
- Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles violaram as leis de trabalho infantil: tínhamos de lavar a loiça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Acho que eles nem dormiam a pensar em coisas para nos mandarem fazer.
- Eles insistiam sempre connosco para lhes dizermos a verdade, apenas a verdade e toda a verdade.
- Na altura em que éramos adolescentes, eles conseguiam ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata.
- Os pais não deixavam os nossos amigos buzinarem para nós descermos. Tinham de subir, bater à porta, para eles os conhecerem.
- Enquanto toda a gente podia sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
- Por causa dos nossos pais, perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós, alguma vez, esteve envolvido em roubos, actos de vandalismo, violação de propriedade, nem foi preso por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.
Agora que já saímos de casa, somos adultos, honestos e educados; estamos a fazer o nosso melhor para sermos "maus pais", tal como os nossos pais foram».
autor desconhecido
Um dia, quando os meus filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva um pai, hei-de dizer-lhes:
- amei-vos o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão, e a que horas regressam a casa?
- amei-vos o suficiente para ter insistido em que juntassem o vosso dinheiro e comprassem uma bicicleta, mesmo que eu tivesse possibilidade de a comprar.
- amei-vos o suficiente para ter ficado em silêncio, para vos deixar descobrir que o vosso novo amigo não era boa companhia.
- amei-vos o suficiente para vos obrigar a pagar a pastilha que “tiraram” da mercearia e dizerem ao dono: "Eu roubei isto ontem e queria pagar".
- amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vós, durante 2 horas, enquanto limpavam o vosso quarto (tarefa que eu teria realizado em 15 minutos).
- amei-vos o suficiente para vos deixar ver fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos.
- amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas acções, mesmo quando as penalizações eram tão duras que me partiam o coração.
- Mais do que tudo, amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO quando sabia que me iríeis odiar por isso.
Estou contente, venci. Porque, no final, vocês venceram também. E, qualquer dia, quando os vossos filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva os pais, vocês hão-de dizer-lhes, quando eles vos perguntarem se os vossos pais eram maus ...que sim, que éramos maus, que éramos os pais piores do mundo:
- «Os outros miúdos comiam doces ao pequeno almoço; nós tínhamos de comer cereais, ovos, tostas.
- Os outros miúdos bebiam Pepsi ao almoço e comiam batatas fritas; nós tínhamos de comer sopa, o prato e fruta. E - não vão acreditar - os nossos pais obrigavam-nos a jantar à mesa, ao contrário dos outros pais.
- Os nossos pais insistiam em saber onde nós estávamos a todas as horas. Era quase uma prisão.
- Eles tinham de saber quem eram os nossos amigos, e o que fazíamos com eles.
- Eles insistiam em que lhes disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
- Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles violaram as leis de trabalho infantil: tínhamos de lavar a loiça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Acho que eles nem dormiam a pensar em coisas para nos mandarem fazer.
- Eles insistiam sempre connosco para lhes dizermos a verdade, apenas a verdade e toda a verdade.
- Na altura em que éramos adolescentes, eles conseguiam ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata.
- Os pais não deixavam os nossos amigos buzinarem para nós descermos. Tinham de subir, bater à porta, para eles os conhecerem.
- Enquanto toda a gente podia sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
- Por causa dos nossos pais, perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós, alguma vez, esteve envolvido em roubos, actos de vandalismo, violação de propriedade, nem foi preso por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.
Agora que já saímos de casa, somos adultos, honestos e educados; estamos a fazer o nosso melhor para sermos "maus pais", tal como os nossos pais foram».
autor desconhecido
Vamos fazer alguma coisa pelos nossos filhos!!!!
Eu também sou deste tempo!
Para quem já tem mais de 22 anos... faz pensar que até tivemos sorte...
Olhando para trás, é difícil acreditar que estejamos vivos.
Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança ou air bag.
Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em frascos de remédios,
portas, ou armários e andávamos de bicicleta sem capacete, sem contar
que pedíamos boleia. Bebíamos água directamente da mangueira e não da
garrafa.
Gastámos horas a construir os nossos carrinhos de rolamentos para
descer ladeira abaixo e só então descobríamos que nos tínhamos esquecido dos
travões.
Depois de colidir com algumas árvores, aprendemos a resolver o
problema.
Saíamos de casa de manhã, brincávamos o dia inteiro, e só voltávamos
quando se acendiam as luzes da rua.
Ninguém nos podia localizar. Não havia telemóveis.
Nós partimos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os
culpados. Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós próprios.
Tivemos brigas e esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar
isto.
Comemos doces e bebemos refrigerantes mas não éramos obesos.
Estávamos sempre ao ar livre, a correr e a brincar.
Compartilhamos garrafas de refrigerante e ninguém morreu por causa
disso.
Não tivemos Playstations, Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a cabo,
filmes em vídeo, surround sound, telemóveis, computadores ou
Internet.
Nós tivemos amigos. Nós saíamos e íamos ter com eles.
Íamos de bicicleta ou a pé até casa deles e batíamos à porta.
Imaginem tal coisa!
Sem pedir autorização aos pais, por nós mesmos!
Lá fora, no mundo cruel!
Sem nenhum responsável!
Como conseguimos fazer isto?
Fizemos jogos com bastões e bolas de ténis e comemos minhocas e,
Embora nos tenham dito que aconteceria, nunca nos caíram os olhos ou as
Minhocas ficaram vivas na nossa barriga para sempre.
Nos jogos da escola, nem toda a gente fazia parte da equipa. Os que
Não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a decepção...
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros.
Eles repetiam o ano! Que horror!
Não inventavam testes extras.
Éramos responsáveis por nossas acções e arcávamos com as
consequências.
Não havia ninguém que pudesse resolver isso.
A ideia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma lei,
Era inadmissível!
Eles protegiam as leis!
Imaginem!
A nossa geração produziu alguns dos melhores compradores de risco,
criadores de soluções e inventores. Os últimos 50 anos foram uma
explosão de inovações e novas ideias.
Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e aprendemos
a lidar com isso.
Tu és um deles.
Eu também sou deste tempo!
Para quem já tem mais de 22 anos... faz pensar que até tivemos sorte...
Olhando para trás, é difícil acreditar que estejamos vivos.
Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança ou air bag.
Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em frascos de remédios,
portas, ou armários e andávamos de bicicleta sem capacete, sem contar
que pedíamos boleia. Bebíamos água directamente da mangueira e não da
garrafa.
Gastámos horas a construir os nossos carrinhos de rolamentos para
descer ladeira abaixo e só então descobríamos que nos tínhamos esquecido dos
travões.
Depois de colidir com algumas árvores, aprendemos a resolver o
problema.
Saíamos de casa de manhã, brincávamos o dia inteiro, e só voltávamos
quando se acendiam as luzes da rua.
Ninguém nos podia localizar. Não havia telemóveis.
Nós partimos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os
culpados. Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós próprios.
Tivemos brigas e esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar
isto.
Comemos doces e bebemos refrigerantes mas não éramos obesos.
Estávamos sempre ao ar livre, a correr e a brincar.
Compartilhamos garrafas de refrigerante e ninguém morreu por causa
disso.
Não tivemos Playstations, Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a cabo,
filmes em vídeo, surround sound, telemóveis, computadores ou
Internet.
Nós tivemos amigos. Nós saíamos e íamos ter com eles.
Íamos de bicicleta ou a pé até casa deles e batíamos à porta.
Imaginem tal coisa!
Sem pedir autorização aos pais, por nós mesmos!
Lá fora, no mundo cruel!
Sem nenhum responsável!
Como conseguimos fazer isto?
Fizemos jogos com bastões e bolas de ténis e comemos minhocas e,
Embora nos tenham dito que aconteceria, nunca nos caíram os olhos ou as
Minhocas ficaram vivas na nossa barriga para sempre.
Nos jogos da escola, nem toda a gente fazia parte da equipa. Os que
Não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a decepção...
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros.
Eles repetiam o ano! Que horror!
Não inventavam testes extras.
Éramos responsáveis por nossas acções e arcávamos com as
consequências.
Não havia ninguém que pudesse resolver isso.
A ideia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma lei,
Era inadmissível!
Eles protegiam as leis!
Imaginem!
A nossa geração produziu alguns dos melhores compradores de risco,
criadores de soluções e inventores. Os últimos 50 anos foram uma
explosão de inovações e novas ideias.
Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e aprendemos
a lidar com isso.
Tu és um deles.
autor desconhecido
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